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Manual do primeiro encontro.

Hoje é dia! Você não pula nenhuma etapa dos preparativos: toma um banho bem demorado, passa hidratante no corpo todo, escolhe a dedo a roupa que vai usar (se tudo der certo, talvez, tirar) - tanto de cima quanto de baixo; capricha no perfume e faz aquela maquiagem no estilo "não-estou-maquiada-sou-bonita-mesmo". Ah, ainda tem a escova! Mas, na hora H, quando você finalmente está cara a cara com ele, uma frase mal colocada, uma risada mais escandalosa, ou um comportamento inesperado podem colocar toda a sua produção a perder. Então, surge a pergunta que não quer calar: o que fazer (ou não fazer) para causar uma boa impressão no primeiro encontro? Para desvendar esse mistério, fomos procurar os maiores responsáveis por toda a nossa tensão, os homens. Se conhecendo melhor

Falar é quase um dom feminino, mas nem sempre isso conta pontos para você. O ilustrador Luiz Ferreira, 29 anos, diz que se envolveu com uma mulher que falava demais. "Ela monopolizava as conversas, e isso me cansava. No começo, é bonitinho, mas depois vai se tornando insuportável", comenta. Já para o designer Eduardo Cruz, 33 anos, falar demais é, sim, um erro fatal, mas sobre ex-namorados.

“Conversar sobre sexo genericamente não vejo problema, pode surgir um assunto relacionado a isso, não saio com freiras que se recusem a tocar no tema.”




O advogado Leonardo Braga, 28 anos, também é da mesma opinião. "É horrível você sair com alguém que fica desabafando, contando sobre o ex. Você fica com aquela cara de idiota, sem ter o que falar, e achando um saco o assunto. Eu agora já corto logo, mando um ‘mas nós não viemos aqui para falar disso, não é?' Geralmente funciona", afirma Leonardo.


Se falar sobre ex é proibido, abrir inquérito para saber detalhes da vida do outro é, segundo o arquiteto Giuliano Cerqueira, 29 anos, uma péssima atitude inicial. "Detesto mulher perguntadeira, que não tem intimidade e fica querendo sondar as coisas. Fujo dessas na hora", diz.


Você quer conquistá-lo, não é? Uma das táticas mais alardeadas por aí é aquela de não demonstrar tanto interesse, certo? Bom, em termos. O personal trainer Carlos Quintino acha que homens querem, na verdade, atenção. "É horrível conversar com alguém que está com a cabeça em outro lugar", reclama Carlos. "Mulher que fica fazendo doce, cara de nojo, fingindo que não está nem aí é péssimo. Detesto fresca!", declara o economista Julio Monteiro da Rocha, 38 anos.


Sexo, tema delicado - ou indelicado!


Outro assunto que dá o que falar é sexo - que, cá entre nós, sempre deve ser abordado com muito cuidado para evitar constrangimentos. Se a conversa chegou até esse ponto naturalmente, não há problema algum. Só não vale ficar forçando a barra. Carlos Quintino acredita que a maioria dos homens não teria dificuldades em falar sobre sexo, mas isso pode deixar uma imagem negativa da mulher. O publicitário Augusto Lemos, 30 anos, concorda: "Conversar sobre sexo genericamente não vejo problema, pode surgir um assunto relacionado a isso, não saio com freiras que se recusem a tocar no tema. Mas falar sacanagem de cara é fogo. Eu acho grosseiro, tem hora pra tudo", comenta.


Fazer propaganda sobre seus dotes sexuais também é outra bola fora: "Acho que tem homem que gosta, mas eu detesto mulher que fica contando o que fez na cama com outro. Se é para dar tesão, em mim, tem efeito contrário: broxo", revela o médico Luiz Maciel Filho, 33 anos.


O marketing pessoal também não causa lá muito boa impressão. Na opinião do publicitário João Menezes, 23 anos, se a mulher sabe muito, é bom que deixe o homem perceber isso naturalmente, não precisa ficar falando. "Estou fora das metidas a inteligente. Quem é inteligente não precisa ser esnobe, ficar com ar de que sabe tudo, tentando dar uma de superior", alega o vendedor Sergio Aguiar, 27 anos, completando: "Eu tenho trauma de mulher assim. Namorei uma que adorava me fazer passar por idiota".


fonte:bolsademulher.com

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