O azeite de oliva melhora o funcionamento do estômago, do pâncreas, do sistema hepato-biliar e dos intestinos.
Ele estimula a produção de suco hepático, ajudando no esvaziamento gástrico e facilitando a absorção intestinal de vitaminas lipossolúveis e alguns minerais.
Uma pesquisa publicada no Journal of Epidemiology and Community Health, em setembro de 2000, descreve que o azeite de oliva apresenta efeito protetor contra o câncer intestinal.
Mais de três quartos da diferença nas taxas de cânceres de intestino entre os diferentes países estudados foram explicados por três fatores da dieta:
. carne vermelha e peixe combinados foram associados ao risco aumentado;
. a dieta rica em azeite de oliva foi associada a um risco reduzido;
. uma dieta rica em carne vermelha, mais do que aquela pobre em cereais e em vegetais, parecia ser crítica.
Já o efeito protetor do azeite permaneceu, independentemente da quantidade de frutas e vegetais contidos na dieta.
No entanto, como qualquer outra gordura, seu consumo deve ser moderado, uma vez que apenas 1 grama azeite, ou de qualquer outro óleo, fornece 9 calorias, contra 4 por gramas de proteínas e carboidratos.
O azeite de primeira qualidade é o azeite extra virgem extraído de frutas bem maduras, obtido na primeira prensagem a frio e, portanto, conservam-se as características sensoriais e os compostos fenólicos que oferecem benefícios nutricionais.
O azeite comum, normalmente encontrado em latas nos supermercados e na maioria dos restaurantes brasileiros, por sua vez, é originado da segunda extração à quente e por isso, apresenta propriedades sensoriais e nutricionais inferiores.
A acidez do azeite é influenciada por vários fatores: maturação, estocagem da azeitona, ação enzimática, qualidade da azeitona e sistema de obtenção do azeite virgem (centrifugação ou prensagem).
A auto-oxidação é um processo natural que ocorre no azeite e que dependerá da quantidade de antioxidantes presentes no produto (que variam principalmente de acordo com o tipo de azeitona).
O azeite de oliva extra virgem deverá ser utilizado preferencialmente a frio. Se o aquecimento do azeite estiver por volta de 180ºC, não há modificação química do mesmo, preservando-se assim, suas qualidades nutricionais. Acima desta temperatura, as propriedades nutricionais não são conservadas.
Ele estimula a produção de suco hepático, ajudando no esvaziamento gástrico e facilitando a absorção intestinal de vitaminas lipossolúveis e alguns minerais.
Uma pesquisa publicada no Journal of Epidemiology and Community Health, em setembro de 2000, descreve que o azeite de oliva apresenta efeito protetor contra o câncer intestinal.
Mais de três quartos da diferença nas taxas de cânceres de intestino entre os diferentes países estudados foram explicados por três fatores da dieta:
. carne vermelha e peixe combinados foram associados ao risco aumentado;
. a dieta rica em azeite de oliva foi associada a um risco reduzido;
. uma dieta rica em carne vermelha, mais do que aquela pobre em cereais e em vegetais, parecia ser crítica.
Já o efeito protetor do azeite permaneceu, independentemente da quantidade de frutas e vegetais contidos na dieta.
No entanto, como qualquer outra gordura, seu consumo deve ser moderado, uma vez que apenas 1 grama azeite, ou de qualquer outro óleo, fornece 9 calorias, contra 4 por gramas de proteínas e carboidratos.
O azeite de primeira qualidade é o azeite extra virgem extraído de frutas bem maduras, obtido na primeira prensagem a frio e, portanto, conservam-se as características sensoriais e os compostos fenólicos que oferecem benefícios nutricionais.
O azeite comum, normalmente encontrado em latas nos supermercados e na maioria dos restaurantes brasileiros, por sua vez, é originado da segunda extração à quente e por isso, apresenta propriedades sensoriais e nutricionais inferiores.
A acidez do azeite é influenciada por vários fatores: maturação, estocagem da azeitona, ação enzimática, qualidade da azeitona e sistema de obtenção do azeite virgem (centrifugação ou prensagem).
A auto-oxidação é um processo natural que ocorre no azeite e que dependerá da quantidade de antioxidantes presentes no produto (que variam principalmente de acordo com o tipo de azeitona).
O azeite de oliva extra virgem deverá ser utilizado preferencialmente a frio. Se o aquecimento do azeite estiver por volta de 180ºC, não há modificação química do mesmo, preservando-se assim, suas qualidades nutricionais. Acima desta temperatura, as propriedades nutricionais não são conservadas.
site medico
Muitos já sabem de cor e salteado os valores nutritivos e salutares apresentados pelo consumo diário de azeite de oliva, como por exemplo, a redução do mau colesterol, (LDL). O que muitos não sabem é que este produto associado a ervas e especiarias pode auxiliar na diminuição do consumo de outros temperos muitas vezes maléficos à saúde, como o sal.
“O azeite aromatizado com especiarias como hortelã, manjericão, pimenta, alho, trufas pretas entre outros, além dos próprios benefícios do azeite, possui um sabor que ajuda a reduzir a necessidade de utilizar outros temperos como o sal e a pimenta preta, que usados em excesso podem fazer mal à saúde”, disse Rebeca Couto, proprietária da produtora de azeites gourmet Oliviers-co do Brasil.
Médicos e nutricionistas recomendam o consumo de pelo menos uma colher de sopa de azeite extra virgem por dia além da redução do consumo de sal. “O consumo exagerado de sal provoca uma sobrecarga no sistema vascular e nas funções renais, o que pode levar a problemas de hipertensão arterial. Substituir o sal por temperos, como o azeite aromatizado e ervas é uma alternativa saudável”, disse Dra. Maria Luiza Righetti, médica clínica geral e preventiva.
Durante a produção do azeite, as azeitonas passam por um processo de lavagem, moagem, prensagem fria e centrifugação. Esse processo gera um produto nobre não fermentado, de baixa acidez e alta qualidade nutricional. “As especiarias podem ser moídas juntamente com a primeira prensa das azeitonas, misturando seus óleos essenciais ao azeite ou adicionadas ao produto já pronto. As duas formas resultam em um produto saudável e aromatizado”, disse a degustadora oficial de azeites Patricia Galasini.
Fonte: Terra Saúde
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